“Perdoe-nos pela arrogância, pelas vezes que brincamos de deuses e não fomos capazes de enxergá-Lo naquele que nos procurou sujo e maltrapilho. Ensine-nos a compreender que ser médico não é se envergonhar de sentir dor ou piedade, nem de sofrer com a morte e a derrota. Que possamos trabalhar com o conjunto corpo, mente e coração mas nos sentindo humanos com nossas naturais limitações sem ter que nos desculpar por elas. Obrigado pelas mãos estendidas nos momentos difíceis, que possamos aprender a estender nossas mãos e descruzar nossos braços. Que sejamos humildes para nos abaixar, chorar no seu colo e chamá-Lo de Pai. Obrigado pelo direito de interferir entre a vida e a morte, mesmo sabendo que a última palavra sempre será Sua.”
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