Deus sabe o quanto a angústia da escolha nos persegue. Não há como fugir dela. Então, somente nos resta uma opção: escolher. Assim sendo, o melhor que podemos fazer é escolher bem, de forma correta. De boas escolhas nascem pessoas dignas. Todos vivemos para escolher. Essa não é só a dinâmica do Direito, é, sim, uma lei de Deus que rege todas as vidas. Em nossa profissão, como em nossas vidas, somente julgaremos bem se tivermos bons critérios próprios. Tais parâmetros tornam as escolhas menos difíceis. A Deus devemos nossos melhores critérios. A Ele devemos esse sonho. Mas e o correto? O que seria ele? E o errado? O que é bom e o que é mau, se aqueles que afirmam saber a resposta discordam entre si? Não fosse por Ele intercedendo em nossas decisões, não estaríamos aqui, hoje. Ele, que está sempre a nos lembrar do “princípio da instrumentalidade do amor”, que delega a esse sentimento a função de único instrumento capaz de unir os opostos, uma aula de aceitação sem limites nem imposições. Incondicional. E somente Deus para conseguir convencer todos nós de que o amor, enquanto for seletivo, não poderá ser verdadeiro. Que nossa escolha seja abençoada e que seja bem utilizada por cada um destes novos operadores do Direito. Obrigado, Senhor, obrigado.
Guilherme Guimarães Sant´Ana
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