Tudo tinha que ser perfeito. Desde o início tínhamos como meta fazer deste momento de celebração da conquista algo maravilhosamente inesquecível. No entanto, não tínhamos a pretensão, nem a ousadia de nos julgar infalíveis. Sempre estivemos conscientes das nossas limitações. Não carregamos o peso da omissão ou do descaso; lamentamos, sim, os erros aceitáveis por nossa inexperiência e ansiedade, próprias da juventude e do peso da responsabilidade a nós destinada. Fica a certeza de que tudo valeu a pena apesar dos desencontros. É claro que para muitos não chegamos a tal ponto e para outros tudo é válido… de qualquer forma, ficamos gratos pela confiança e pedimos desculpas pelos erros inconscientes. Não existem atitudes perfeitas, existem perfeitas intenções.
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