“A sociedade contemporânea desenvolveu de modo espetacular os meios de comunicação de massa. Entretanto, paradoxalmente, a solidão e o isolamento afetivo das pessoas aumentam cada vez mais. A medicina contemporânea não foge a isso; emprega uma sofisticada tecnologia, mas afasta os médicos dos pacientes. A medicina vive um impasse: continuar nessa sofreguidão tecnológica ou alargar o caminho para re-incluir o diálogo, o afeto, a atenção e o “cuidado com o outro” como elementos vitais, indispensáveis ao fazer médico. Cabe principalmente aos jovens médicos essa decisão radical; cabe a eles tentar ser pioneiros no resgate da dimensão humanitária, ética e afetiva da prática médica.” Professor João Gabriel Marques da Fonseca
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