No primeiro momento, em 2002, tudo era observação. Era nosso primeiro ano. Queríamos conhecer os professores, as disciplinas e os colegas. Os grupos se formavam e íamos nos acostumando com os novos amigos, o novo vocabulário, a nova cidade — para alguns — e os novos deveres. No segundo ano, um mergulho nas teorias psicológicas. E quantos autores, quantas teorias diferentes. Mas quão grande era a vontade de aprender! No terceiro, percebíamos que muitos já haviam desistido. E foi a hora de nos perguntarmos: será que vale a pena? É isso mesmo que queremos? E nosso caminho continuou. No quarto ano, já começávamos a olhar para o fim. Já não faltava muito. E isso nos cobrava uma grande dedicação. Estávamos conhecendo as responsabilidades que esta profissão nos exigiria. O quinto ano foi o mais desesperador, mas o mais delicioso, pois o estágio era o tema em comum. Não sabíamos se estávamos preparados. E isso nos assustava. Mas como foi saboroso perceber que sim! Deliciamo-nos com a prática!
Agora chegou o momento tão esperado: a formatura! Fica em nós a sensação de uma etapa vencida, mas muitas a serem enfrentadas ainda. Sentiremos saudades.
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