Hoje é possível afirmar que “tudo era apenas uma brincadeira e foi crescendo, crescendo, me absorvendo…” Com a licença do autor, achamos que sim. Peninha talvez nunca tenha imaginado uma aplicação como esta para sua letra. Mas o caso, agora, é nosso. E cada um de nós já pode dizer, em relação a essa nossa querida Fisioterapia, que “de repente eu me vi assim, completamente seu”. Neste momento, cinco verões já se passaram… A vida aqui fora recebe seus mais novos rebentos, uma turma que o destino juntou em 2003, e que, mesmo sendo tão atual, tem como grandes norteadores os preceitos mais antigos que envolvem os profissionais da saúde: o cuidado e a atenção ao paciente. A partir de agora, convidamos todos para uma breve viagem a um resumo do que fomos e do que sentimos nos últimos cinco anos. Anos vividos com tanta intensidade que pareceram cinco meses.
“A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida. É preciso encontrar as coisas certas da vida para que ela tenha o sentido que se deseja. Assim, a escolha de uma profissão também é a arte de um encontro, porque uma vida só adquire vida quando a gente empresta vida para o resto da vida”.
(Vinícius de Moraes)