Muitos foram os que nos procuraram; alguns ajudamos, mas todos nos ajudaram. Angustiados, doaram suas histórias na esperança de verem seus problemas resolvidos enquanto nós tentávamos “fazer justiça”. Hoje sabemos: nossos clientes não nos serviram apenas como instrumentos para nossa atividade jurídica; eles nos mostraram um pouco do cotidiano de quem espera por justiça, fizeram-nos enxergar o lado humano por trás dos processos, as reais necessidades que muitas vezes a lei e seus aplicadores não alcançam. Àqueles que não pudemos ajudar, nossas desculpas; aos que conseguiram seus pedidos através de nossas mãos, nossa satisfação de dever cumprido; a todos, nosso muito obrigado!