No início, formaram-se as primeiras duplas, os primeiros grupos… Até que a convivência dentro de sala, a divisão de “xerox”, apostilas e a ajuda àqueles que não podiam estar presentes — chamada — transformou a sala em uma só turma. Agora é a hora da despedida. Já sentimos um aperto no peito, onde a saudade chegou antes da própria partida, deixando-nos com lágrimas e/ou sorrisos. Fica então, em mim, o orgulho de ter participado de uma turma tão grandiosa — sem lado A ou lado B, nem outra qualquer divisão —, onde não vi desavenças e percebi que podíamos encontrar, em cada um, uma ajuda, um carinho, uma amizade. Laços de união, fé e cumplicidade com certeza levarei de todos. E, para todos vocês, colegas, que sinto amigos, não digo adeus!
“Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, mas não vai só, nem nos deixa sós. Leva um pouco de nós mesmos, deixa um pouco de si mesmo”.
(Saint-Exupéry)