O que dizer deste trabalho que (nos) envolveu (em) quase toda a graduação? Saudosos almoços substituídos por salgados da cantina ou simplesmente pela saliva e pelo ronco do estômago que teimavam em nos acompanhar em reuniões intermináveis… Nostálgicas e mágicas discussões, tão profundas e demoradas que desapareciam com aulas, estágios, trabalhos e noções de tempo… Dificílima tarefa de engolir sapos (na maioria os da espécie Bufo bufo) alcançada, sem ao menos podermos esmiuçar um mísero soluço… Adocicado sabor da vitória, principalmente por conseguirmos o milagre de juntar a avareza do Tio Patinhas à multiplicação das riquezas de um Rei Midas em nossos assuntos financeiros… Miraculosa paciência, santificada seja, tantas vezes rezamos a ti por meio de profundas inalações de ar que alcançavam até o último dos alvéolos pulmonares, por meio de reviravoltas de olhos que nos faziam ver do céu a terra, por meio do sustento de nossas cabeças com as mãos e apelações ao Ser Superior… Perigoso instinto assassino desperto, logo abrandado pelo apoio de amigos e familiares ou inflamado por afirmações sem argumento… Louco, louco desespero, personagem tão rico em formas: ora gargalhadas e superação, ora choros e desânimo a nos rondar…
Obrigado a todos por terem nos proporcionado tão intensas e diversificadas experiências, por nos fundirem nessa família que só fazia estourar nossas caixas de e-mail e gastar as últimas moedas do cofrinho com as contas de celular… É a vocês que temos de agradecer, pois o mérito desta conquista não é somente nosso, mas de todos nós!