“Sei não, só sei que foi assim…”
Em um surto impetuosamente impulsivo de loucura, unimo-nos em um ato triplamente único. Paradoxal e redundante, mas verdadeiro. Para a alegria de muitos e surpresa de alguns, sobrevivemos! Acreditem, tivemos que nos multiplicar para dar conta de tudo e agradar à maioria — já que, a todos, é impossível. Afinal, jamais poderemos compreender tudo o que o outro espera de nós, mas é melhor tentar e falhar, a nada fazer pelo medo de ser criticado ou errar. É melhor tentar, mesmo que seja em vão, que sentar-se fazendo nada até o final. Aos que nos quiseram bem e nos apoiaram nos bons e maus momentos, a nossa amizade. Àqueles que não nos compreenderam ou não se fizeram compreender, o nosso perdão. Não poderíamos deixar de agradecer, também, àqueles que só nos trouxeram obstáculos, pois os obstáculos existem para serem superados. E eis aqui a nossa vitória. Mas, no final, o que aprendemos de verdade é que montar uma comissão de formatura no último período de curso é quase um ato suicida! Mas alguém havia de ter essa coragem…
“Ô promessa sem jeito!!!”