“Olho para minhas mãos.
Descubro nelas a leveza perfeita para alcançar o detalhe.
A força exata para intervir na dor.
A mobilidade necessária para atingir o mais difícil.
A sensibilidade que percebe o que não pode ser dito.
Abro um sorriso.
Descubro nele a perfeição que faz de minhas mãos um instrumento.
A simplicidade que torna simples o mais difícil.
A sensibilidade que me diz tudo sem nada dizer.
Gestos, sorrisos…
Expressões que unem dom e desejo, auxílio e agradecimento, Fisioterapia e arte”.
(Autor desconhecido)