“Depois de um tempo, você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar alguém não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos, e presentes não são promessas. E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando, e você precisa perdoá-la por isso. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais. Descobre que leva anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la. E que você pode fazer coisas em um instante das quais se arrependerá pelo resto da vida. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ame do jeito que pode. Pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa. Por isso, devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pois pode ser a última vez que as vemos. E descobre que o que importa na vida não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida”.
(William Shakespeare)