A você que nos aceitou sem nos ter escolhido, e foi para nós mais que um livro vivo; respeitou-nos mesmo quando pouco podíamos fazer; teve paciência quando trêmulos conversávamos pela primeira vez e, humildemente, confiou-nos seus segredos e compartilhou seu sofrimento. Sem querer, nos ensinou a ter paciência, a respeitar e ser humilde, mostrou-nos o verdadeiro valor da vida e do amor, nos deu otimismo e perseverança para buscar sempre o melhor para aquele que precisa de nós. O nosso mais profundo respeito e reverência por tantas vezes termos invadido seu corpo, sua fala, sua escuta, sua memória… Por ter visto, ouvido, tocado — o que os outros não fizeram.