O que seria de nós sem os nossos primeiros mestres da vida? Aqueles que nos ensinaram e ensinam a sermos cidadãos melhores, pessoas mais dignas e humanas…
O que seria de nós se não fosse aquele puxão de orelha, aquele sermão de que na hora não gostamos nada e depois paramos para pensar e chegamos à conclusão: ‘é, ele tem razão’.
Papais e mamães, nossos primeiros e mais importantes professores na universidade da vida. Professores do certo e do errado, do ganhar e do perder. Foram quatro anos de muita luta, e não conseguiríamos sem vocês. Com vocês, nunca estamos sozinhos. Nenhum elogio nos basta se não temos sua aprovação, nenhum insulto nos abala se temos suas mãos, mesmo sendo hoje adultos que pudéssemos parecer. Com vocês, somos as mais frágeis crianças. Por vocês, somos os mais corajosos guerreiros. Foi com muito entusiasmo e fé que vocês nos incentivaram a vencer o invencível, quando nossos objetivos pareciam distantes e inatingíveis. Com sacrifício e trabalho, abriram a porta do nosso futuro. Um muito obrigado, pai e mãe, de todos os jornalistas que estão aqui. Obrigado pelos puxões de orelha, abraços, broncas e beijos. Vamos comemorar juntos esta conquista de todos nós.
Amamos muito vocês.