Ah! Saudade!
Saudade dos que estão na memória mais afetiva de nossos corações. Saudade de nossos pais que deixaram um vazio irreparável, que só a memória pode acolher e acalentar.
A ausência é presença. De tudo. Do tempo. Da vida.
Do que foi. Do que é. Do que vai ser.
É assim que nos movemos, que seguimos adiante.
Porque, mesmo nessa ausência absoluta, amamos inexoravelmente.
É isso que nos motiva, nos impulsiona, nos faz pessoa.
É isso que marca a trajetória. Nosso sinal. Nossa referência.
Com a possibilidade da resignificação.
Amor? Saudade? Sempre.