Não conhecemos teus ideais, mesmo assim abriste teu coração para quem não compartilhou teus sentimentos e não conheceu as expressões de tua face. Ofereceste tuas mãos marcadas para quem nunca soube o peso que carregaram nem por onde andam as que as tuas afagaram. Os caminhos que teus pés percorreram, nunca saberemos se os cruzamos ou se o tempo se encarregou de apagá-los. Em nosso pensamento permaneceu a incógnita sobre ti… Quantas vidas marcaste, quantas deixaste, mas fica a certeza do quanto aprendemos contigo e a grandeza de teu espírito, que no último momento te fizeste mestre, ao expor teu corpo em função da educação e progresso da humanidade… E ainda assim ousamos chamar-te indigente. Eternamente, nosso muito obrigado!