Expuseste teu corpo ao nosso bisturi; ofereceste teu coração a quem nunca soube teus sentimentos; abriste teu cérebro para quem nunca soube teus mistérios ou pensamentos; deste tuas mãos para quem nunca soube o peso que carregaram; deste teus pés para quem nunca soube os caminhos que percorreram; vimos teus olhos, mas nunca saberemos as visões que tiveram. Nós, que, ainda assim, te nomeamos indigente… Nessas circunstâncias, percebemos que tu tinhas que saber da tua importância. Tu nos ajudaste a crescer! Obrigado!