Ser da comissão foi uma experiência nova, gratificante, engrandecedora e, claro, não muito simples. Gratificante, porque temos a intuição de que tudo, desde sua elaboração, planejamento, contatos, decisões, encontros, dias e noites de preocupação e outros momentos, foi feito com muito carinho e atenção para que o agora fosse especial, um ápice repleto de satisfação e contentamento de todos. Foi engrandecedora na medida que gerir pessoas, caminhos novos e surpreendentes, proporcionou, a três corajosas formandas, o toque da amizade companheira, fiel, e o degustar da força propulsora da vida: o desafio para nossas realizações. Este desafio nos convidou, delicadamente, a tentar, mesmo que fosse cansativo e desgastante, a ouvir de novo, a voltar atrás e a ter sensibilidade para dar soluções aos problemas, para rir e chorar, juntas, a cada detalhe observado. E não foi tarefa muito simples, pois, como disse Cury: “Um dos maiores segredos da existência é o autoconhecimento e a compreensão de que não somos heróis, mas seres humanos sujeitos a inúmeras falhas. Enxergar nossas limitações e imperfeições pode nos causar uma breve inquietação, mas também pode nos dar uma oportunidade preciosa para transformar ansiedade em criatividade, decepções em tolerância e perdas em maturidade”. Agora, às vésperas do encerramento cheio de brilho e luz, é a tranqüilidade do esforço assertivo e do dever cumprido que aquieta nossos corações. Tentamos buscar, entender e ofertar o melhor, o nosso melhor, o melhor de todos, para assim partilharmos a melhor afirmativa: ‘Ah! Eu tô formando!’