Na tribulação, nasce a paciência. Desta, surge a fidelidade e, conseqüentemente, a esperança, determinante para a fé. A fé faz com que jamais nos esqueçamos daqueles que partiram, pois estarão sempre presentes entre nós, seja pelos ensinamentos transmitidos, pelas amizades conquistadas ou pelo amor compartilhado. Temos certeza de que esta caminhada seria mais rica e alegre com a presença daqueles que amamos, mas que já partiram. Podemos até imaginar como seria bom vê-los sentados entre a platéia, olhando para nós com alegria e o coração transbordando de orgulho. Sabemos que, de uma forma ou de outra, estão conosco em todos os momentos. Estamos realizando um sonho nosso e, também, daqueles que, embora não estejam mais presentes, sempre torceram por nós.