Ainda que não tenha vingado o esperanto da esperança, ainda que não falemos a mesma língua; ainda que não acreditemos nas mesmas verdades, que nos estranhemos como se não fôssemos irmãos; tenhamos diferentes paladares, preferências e afinidades… conjugamos os mesmos verbos. Nascemos, crescemos e nos desenvolvemos. Nos descobrimos e nos multiplicamos. Sofremos, nos resguardamos, oferecemos a outra face. Não importa a religião ou a filosofia. Sobretudo, amamos e buscamos o lugar comum da poesia, em que rimas fáceis soam suaves, claras, democráticas. No livre comércio da vida, sem pouparmos esforços, tentamos minimizar os erros, subtraímos os ódios, porém, nos somamos pela igualdade, pela paz, pela prosperidade.
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