No início, quando nos encontramos pela primeira vez, nós sentimos medo, insegurança, não sabíamos como nos aproximarmos de vocês. As mãos trêmulas, suando, o coração batendo forte, mas o desejo de ajudar e aprender foi maior. Humildemente, chamaram-nos de doutores quando éramos apenas aprendizes, fizeram-nos sentir mais do que realmente éramos. Mesmo sem terem nos escolhido, confiaram a nós seu corpo, foram realmente pacientes, respeitaram nossas limitações, aceitaram nossos erros. Sua confiança é nossa idealização; seu consentimento, nossa credibilidade; seu sofrimento, razão de nossa busca infinita do conhecimento. Muito obrigada àqueles que nos fizeram enxergar que valem mais a compreensão e o carinho do que a técnica e que sempre existirá harmonia entre a ciência e a alma.