Lembramo-nos, como se fosse hoje, da alegria e da emoção que sentimos quando aqui chegamos para nossa primeira aula. Ansiosos, tínhamos receio daquele primeiro encontro. Como seria este novo mundo de conhecimentos? Quais as dificuldades que encontraríamos e quem estaria disposto a nos ajudar a transpô-las? Encontramos pessoas humanas e sensíveis, que, apesar da superioridade intelectual, não se revestiam de orgulho ou preconceito que pudessem nos distanciar. Muito pelo contrário, eram mestres que, por título e merecimento, exerciam sua profissão como sacerdócio de pura entrega, abnegação, proteção e desprendimento. Gerou-se, desta forma, mais que uma relação de mestres-alunos, mas uma relação forte de amizade sincera. Assim, agradecemos, indistintamente, a todos os mestres, que amadureceram nossos pensamentos e que nos exigiram esforços que, às vezes, achávamos por demais árduos, mas que, hoje, ao término do nosso curso, percebemos que não foram em vão, mas em prol da nossa realização profissional.
Que Deus dê continuidade ao sublime trabalho de vocês, queridos mestres!