Gratos aos que orquestraram nosso aprendizado, como livros detentores do sopro divino, nos inúmeros concertos em que permanecemos ao lado direito do leito, meditando sobre as mil razões dos fenômenos nosológicos. Por nos receberem tão avidamente, por alvedrio, como merecedores de toda a tenacidade e benesse, a independer de nossa amplitude dentro da Medicina, de seus estados orgânicos e das ansiedades diante dos quadros. Nunca esqueceremos os olhares de gratidão, o pagamento além do pouco que estávamos a oferecer. E lembraremos, com saudade dobrada, os que, no decesso, ensinaram-nos nossas limitações e iluminaram a busca por aperfeiçoar nossa arte. Aos pacientes, que são a razão de todo o nosso aprendizado e de toda a Medicina, nossa gratidão sem limite.