“Se um dia, já homem feito e respeitado, sentires que a terra cede a teus pés, que tuas obras desmoronam, que não há ninguém à tua volta para te estender a mão, esquece a tua maturidade, passa pela tua mocidade, volta à tua infância e balbucia, entre lágrimas e esperanças, as últimas palavras que sempre te restarão na alma: meu pai, minha mãe”.
(Rui Barbosa)
Pensamos que fosse mentira, clichê de formando, mas as palavras realmente nos faltam quando devemos agradecer àqueles que estiveram incondicionalmente ao nosso lado: nossos pais. Parece fácil, mas não há nada capaz de representar fielmente a nossa gratidão por sorrirem conosco os risos mais alegres e por chorarem as lágrimas da tristeza mais profunda. Não há como agradecer por todo amor, carinho, apoio e incentivo. Não há o que dizer diante de todas as abdicações feitas por vocês para realizarem os nossos sonhos mais impossíveis. São vocês que, sinceramente, acreditam que podemos, que somos capazes. São vocês os responsáveis por, hoje, sermos dignos de realizar esse sonho já sonhado antes mesmo de sermos concebidos. Vocês são os nossos espelhos, os nossos grandes torcedores, os primeiros a nos ensinar as lições da grande escola. Que orgulho por sermos seus filhos! Afinal, foram vocês que nos deram a dignidade de recebermos, hoje, os louros da nossa vitória. Dedicamos essa conquista a vocês, que dedicaram inteiramente suas vidas a nós.