Aos que amamos

Àqueles que acompanharam nossos passos, mesmo quando foi preciso correr para andarmos juntos, obrigado. Obrigado aos nossos irmãos, que fizeram as coisas ficarem mais leves e lúcidas. Obrigado pela risada e pela briga de sempre. Obrigado por terem me lembrado de quem eu era, nos momentos em que olhei para minha turma e não me enxerguei, quando nada parecia meu. Obrigado por terem guardado o meu mundo nas mãos, para tê-lo como refúgio. Aos amigos que ficaram tanto tempo esperando nossas visitas que nunca aconteceram, que se acostumaram com nossos “parabéns” atrasados, que aceitaram tantos “hoje eu não posso ir”, sem questionar. Que estiveram sempre disponíveis quando nosso tempo para eles era tão limitado; obrigado. Aos nossos namorados(as), noivos(as), esposos(as) e filhos(as) que tantas vezes deixamos em segundo plano, e que abraçaram este sonho como se fosse deles. Agradecemos pelo ombro, pela admiração, mesmo quando foram deixados de lado. Obrigado àqueles para os quais não fomos suficientemente pais, filhos(as), irmãos(ãs), amigos(as), namorados(as), e por nos amar tanto contribuíram para que fôssemos suficientemente profissionais. Agradecer é admitir que houve um momento em que se precisou de alguém; é reconhecer que o homem jamais poderá lograr para si o dom de ser auto-suficiente. Ninguém e nada cresce sozinho: sempre é preciso um olhar de apoio, uma palavra de incentivo, um gesto de compreensão, uma atitude de amor. A todos vocês, que compartilharam dos nossos ideais, dedicamos a nossa vitória com a mais profunda gratidão e respeito.

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